Essa semana inteirinha tive que ficar em casa sem fazer nada só assistindo tv, ajudando minha mãe arrumar a casa, fazer coisas que perdi da escola e muitas outras coisas.
Agora vocês sabem por que?
Pois é a garganta enflamada não da para fazer nada.
No domingo eu esatava na casa da minha madrinha dormindo, quando eu acordei estava muito vermelha e minha madrinha perguntou o que estava acontecendo, e por que eu estava tão vermelha. Só que eu não sabia o por que então me perguntou se eu estava passando bem, e eu disse que estava só com um pouco de dor de cabeça, aí ela mediu a minha febre e eu estava com 38,5° c de febre, ela me deu o remédio e eu melhorei.
Mas no dia seguinte, eu acordei com uma baita dor de cabeça e acabei ficando em caasa e fui no médico, quando eu cheguei na médica ela me disse que eu teria que ficar a semana inteira em casa, e pois é né perdi uma prova, mas fiquei em casa a semana inteira de atestado.
Mas na segunda feira ( hoje) estou bem e fui para a escola, onde se encontram 3 alunos da minha sala.
Tchau!
segunda-feira, 2 de julho de 2007
Eskimó.

Ele tem cara de ser um cachorro bonzinho, amigo, carinhoso... Tem olhos azuis, é branco e preto, um cachorro novinho.
Esse é o meu cachorro, ele tem 1 mês de vida, sua mãe se chamava Delinha, e seu pai se chamava Delinho.
Eu o conheci quando fui viajar para o Alaska, com os meu pais e o meu irmão.
Quando eu cheguei lá, fui ao prédio onde iríamos passar as férias. Quando estávamos lá conheci uma amiga que tinha um cachorro dessa raça e ela me perguntou se eu não queria ter um desses pequeninos cachorrinhos. Então eu disse que eu iria conversar com minha mãe e meu pai. Fui lá para o meu andar e perguntei:
- Mãe sabe aquela amiga que eu conheci? - perguntei para minha mãe.
- Sim sei, o que tem?
- Ela me ofereceu um pequenino cachorrinho! - então expliquei tudo para ela.
E ela me disse que poderíamos pegar um. No mesmo dia ela me levou até o seu apartamento e me entregou o cachorrinho que lhe dei o nome de Eskimó.
Quando nós voltamos a surpresa para toda a família, todos queriam um, aí eu disse que era impossível pois ele tinha vindo junto conosco do Alaska, então ele ficou sendo o xodó para todos nós.
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