segunda-feira, 2 de julho de 2007

Aí minha garganta!

Essa semana inteirinha tive que ficar em casa sem fazer nada só assistindo tv, ajudando minha mãe arrumar a casa, fazer coisas que perdi da escola e muitas outras coisas.

Agora vocês sabem por que?

Pois é a garganta enflamada não da para fazer nada.



No domingo eu esatava na casa da minha madrinha dormindo, quando eu acordei estava muito vermelha e minha madrinha perguntou o que estava acontecendo, e por que eu estava tão vermelha. Só que eu não sabia o por que então me perguntou se eu estava passando bem, e eu disse que estava só com um pouco de dor de cabeça, aí ela mediu a minha febre e eu estava com 38,5° c de febre, ela me deu o remédio e eu melhorei.



Mas no dia seguinte, eu acordei com uma baita dor de cabeça e acabei ficando em caasa e fui no médico, quando eu cheguei na médica ela me disse que eu teria que ficar a semana inteira em casa, e pois é né perdi uma prova, mas fiquei em casa a semana inteira de atestado.



Mas na segunda feira ( hoje) estou bem e fui para a escola, onde se encontram 3 alunos da minha sala.



Tchau!

Eskimó.

Esse cachorro está aparentemente sozinho, sem ninguém, em um lugar escuro, ele aparenta estar no canto de uma casa.
Ele tem cara de ser um cachorro bonzinho, amigo, carinhoso... Tem olhos azuis, é branco e preto, um cachorro novinho.

Esse é o meu cachorro, ele tem 1 mês de vida, sua mãe se chamava Delinha, e seu pai se chamava Delinho.

Eu o conheci quando fui viajar para o Alaska, com os meu pais e o meu irmão.
Quando eu cheguei lá, fui ao prédio onde iríamos passar as férias. Quando estávamos lá conheci uma amiga que tinha um cachorro dessa raça e ela me perguntou se eu não queria ter um desses pequeninos cachorrinhos. Então eu disse que eu iria conversar com minha mãe e meu pai. Fui lá para o meu andar e perguntei:
- Mãe sabe aquela amiga que eu conheci? - perguntei para minha mãe.
- Sim sei, o que tem?
- Ela me ofereceu um pequenino cachorrinho! - então expliquei tudo para ela.
E ela me disse que poderíamos pegar um. No mesmo dia ela me levou até o seu apartamento e me entregou o cachorrinho que lhe dei o nome de Eskimó.
Quando nós voltamos a surpresa para toda a família, todos queriam um, aí eu disse que era impossível pois ele tinha vindo junto conosco do Alaska, então ele ficou sendo o xodó para todos nós.